Comentários Facebook

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Testemunho de criança cristã impacta muçulmanos no Quênia

Testemunho de criança cristã impacta muçulmanos no Quênia
No dia 22 de agosto desse ano cinquenta e duas pessoas, a maioria mulheres e crianças da aldeia Orma, no Quênia, foram mortas e centenas feridas por homens armados da tribo Pokomo. Os conflitos violentos na região, predominantemente muçulmana, são motivados pela época de estiagem e seca, que chega trazendo consigo dificuldade no fornecimento de água para o gado.
Entre os sobreviventes do massacre, estava a menina cristã Malaika, de 12 anos, que foi baleada na cabeça e no pescoço e recebeu uma facada na mão e na coxa. Ela foi hospedada, junto com outros 47 cristão na casa de Lea, uma parceira do ministério Portas Abertas do Quênia (ODI), que serve em uma comunidade de povos não alcançados no Norte do país.
Em setembro, depois de passar por tratamento no hospital, a menina recebeu alta, mas logo foi levada de volta para novas avaliações médicas, devido a dores de cabeça que persistiam. Levada pela missionária, a menina passou por exames de raios-X e uma tomografia, e os médicos a encaminharam para um Hospital Provincial, onde um neurocirurgião recomentou uma cirurgia urgente.
Segundo o Portas Abertas, a espera para a cirurgia era de mais de duas semanas, mas o Senhor interviu de forma que a menina foi operada no dia seguinte. Depois da cirurgia o médico relatou que eles haviam removido um cisto de seu cérebro, onde a bala tinha atravessado e que a operação tinha sido um grande sucesso.
De acordo com Lea, a história de Malaika acabou se tornando um forte testemunho entre os muçulmanos da região, incentivando muitos deles a buscarem oração dos cristãos. A missionária afirma estar muito feliz e grata a Deus por todos os muçulmanos que bateram em sua porta.
O ODI pede aos cristãos que orem pela recuperação total de Malaika e para que o Senhor continue usando o seu testemunho para a glória d’Ele. E pedem oração também por Lea e sua família que trabalham para levar o Evangelho e ajuda para pessoas não alcançadas e marginalizadas.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Leia mais...

Iniciativa de juiz em presídio federal oferece oportunidade de trabalho e reinserção social a detentos

Iniciativa de juiz em presídio federal oferece oportunidade de trabalho e reinserção social a detentos
Uma iniciativa do juiz corregedor Marcelo Lobão no presídio federal de Porto Velho tenta recuperar detentos para a sociedade, através de medidas sócio-educativas implementadas dentro da prisão.
Detentos que cometeram os mais variados tipos de crime recebem aulas de informática e costura, além da possibilidade de participarem de reuniões religiosas.
Em períodos estipulados, grupos detentos recebem a visita de seminaristas católicos ou um pastor evangélico.
Entre as atividades oferecidas, está a possibilidade de ler um livro durante 30 dias, e em troca, receber a remissão de quatro dias da pena, caso comprove a leitura. “Você tem que olhar eles como ser humano, se você for pensar no que eles fizeram com outras pessoas você cria uma barreira”, afirma a professora Cida Ramiro, uma das responsáveis pelas atividades.
Segundo o diretor do presídio, que é classificado como de segurança máxima, é possível conciliar o cumprimento da pena com as atividades de reinserção social: “Dá para conciliar as duas coisas desde que consigamos manter o mesmo nível de segurança que a gente vem mantendo ao longo dos anos“, diz Jones Ferreira Leite.
Pelo trabalho desenvolvido nas oficinas de reinserção social do presídio, os detentos recebem salários, que são divididos pela metade entre a família e uma poupança, destinada ao detento, para que ele possa receber quando cumprir a pena. A proposta é uma tentativa de reduzir a reincidência no crime, que hoje, está em torno de 70%. “O Brasil precisa de uma vez por todas criar um protocolo da liberdade, uma fase, uma preparação para a liberdade”, sugere o juiz Marcelo Lobão.
Para assistir a reportagem veiculada no Jornal Nacional, clique aqui.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Ciente de seu papel junto à sociedade, o Gospel+ disponibilizou um espaço voltado para divulgação de projetos sociais focados em ajudar ao próximo.
Acreditamos que a transformação da sociedade acontece não só através da palavra, mas também de ações efetivas e eficazes, com demonstração de amor ao próximo.
Se você conhece ou desenvolve um projeto social que precise de divulgação, entre em contato conosco através do endereço redegmais.com.br/contato e nos conte! Informe as áreas de atuação, formas de colaboração, meios de contato e visitas, para que possamos colaborar e servir ao Pai, servindo a seus filhos.

Leia mais...

Escritor afirma que caso da problemática atriz Lindsay Lohan não precisa de reabilitação, mas de “regeneração cristã”

Escritor afirma que caso da problemática atriz Lindsay Lohan não precisa de reabilitação, mas de “regeneração cristã”
A atriz Lindsay Lohan, que alcançou a fama ainda adolescente e nos últimos anos, tem frequentado as páginas policiais dos jornais nos Estados Unidos, por se envolver em confusões das mais variadas, tornou-se tema de uma reportagem do site Charisma News, sobre a possibilidade de sua recuperação.
Problemática, a atriz Lindsay Lohan ganhou, segundo o diretor de uma casa de recuperação e escritor Marty Angelo , uma segunda chance na vida, ao conseguir um papel para o filme “Liz and Dick”. Segundo Angelo, Lindsay precisa de um tratamento de recuperação baseado na fé.
A proximidade de Marty Angelo com Lindsay Lohan se deu através do pai dela, que desde 2006, já solicitou ajuda do diretor várias vezes na tentativa de recuperação da atriz.
Angelo revelou que já enviou uma cópia de seu livro autobiográfico, “Once Life Matters: A New Beginning” (em tradução livre para o português, “Matérias da Vida: Um Novo Começo”) para Lindsay, e que no tempo que a atriz esteve presa, se colocou à disposição dela e da justiça para ministrar a ela um programa de recuperação. Porém, Lindsay Lohan recusou a oferta mais de uma vez.
-A coisa maravilhosa sobre programas de recuperação baseados na fé é que todos eles têm registros comprovados. Esses programas funcionam e mudaram totalmente milhares de vidas ao longo de décadas, com uma taxa de sucesso de 86% – observou Angelo.
O escritor ressalta que o caso da atriz “não se trata de reabilitação”, e sim, de “regeneração cristã”, e que tem orado para Lindsay Lohan dê um passo de fé e aceite o verdadeiro propósito de Deus para sua vida.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Leia mais...

Homens podem se casar com mulheres mais velhas? Igreja Universal reprova e orienta fiéis a buscarem esposas mais novas

Homens podem se casar com mulheres mais velhas? Igreja Universal reprova e orienta fiéis a buscarem esposas mais novas
A orientação da Igreja Universal para que os homens estabeleçam relacionamentos com mulheres mais novas, ou para que mulheres busquem apenas homens mais velhos, voltou à pauta no site da denominação.
Questionada por uma internauta se essa recomendação não seria “preconceito ou pré-conceito”, a escritora Cristiane Cardoso, filha do bispo Edir Macedo e casada com o bispo Renato Cardoso – com quem apresenta o programa The Love School – afirmou que a orientação é dada “devido a experiências que temos com centenas de casais que aconselhamos por muitos anos”.
Como contraponto, a leitora que enviou a pergunta afirma que alguns casais formados por mulheres mais velhas que os homens se dão bem e “é visível a compatibilidade espiritual vista neles, além da unção de casal superabençoado que Deus nos mostra que eles possuem”.
Cristiane Cardoso responde afirmando que embora não seja uma determinação por escrito, a igreja opta por orientar que não se estabeleçam relacionamentos entre um casal formado por mulheres mais velhas.
-Eu não vejo isso como uma regra da Igreja, do meu pai, ou minha e sim, uma orientação [...] É nossa responsabilidade orientar aqueles que ainda não se casaram sobre esse risco, que, hoje em dia, é um dos mais comuns. Se há exceções, creio que sim, mas como saberemos se não os conhecemos pessoalmente e os que conhecemos, vemos problemas? – questiona.
Embora polêmica, a orientação é defendida pela apresentadora com base em argumentos estruturados a partir de outras questões relacionadas à vida sentimental: “O mundo diz que a idade não importa. O mundo também diz que você deve ficar, namorar e dormir com o máximo de homens possível para depois fazer a sua escolha. Ora, será que quando somos contra esse tipo de comportamento também estamos sendo preconceituosos? A escolha sempre foi e será sua”, diz.
Confira abaixo a íntegra do texto, com a pergunta da leitora e a resposta de Cristiane Cardoso:

“No meu Estado, o bispo que comanda é 7 anos mais jovem que a sua esposa. Na minha igreja, muitos pastores casados que ali passaram são casados com mulheres muito abençoadas, nascidas de Deus, algumas com 7, outras com 10, 8 e 11 anos de diferença de seus maridos, mas que demonstram não ter problemas a respeito disso. Alguns casaram na obra de Deus e é visível a compatibilidade espiritual vista neles, além da unção de casal superabençoado que Deus nos mostra que eles possuem.
Daí eu me pergunto: será que não é um pouco exagerado esse conceito de que todos os homens mais novos farão as mulheres mais velhas infelizes, de que o Espírito Santo não quer abençoar aquele casal porque eles têm diferença de idade? Nem todos os casamentos permitidos são uma bênção, nem todos os casamentos não permitidos não são. Deus fala na palavra DEle que ele não vê como vê o homem. O homem enxerga o que está diante dos olhos, mas Deus observa o coração, às vezes, e na maioria delas ele é enganoso, mas será que ele sempre vai enganar se isso acontece?
Será que não há uma pontinha de preconceito e pré-conceito nisso tudo, de maneira até radical de que ninguém pode ser feliz assim ou que ninguém pode constituir família nesse sentido? Por que não? Mesmo Deus tendo mostrado até na própria igreja que há exceções conhecidas e respeitáveis a regra?
No mundo nos deparamos com preconceitos de cor e idade, com pessoas nos julgando por isso ou aquilo e, sabe, às vezes é tão ruim esse tipo de coisa… Se colocarmos os maus casamentos em um lado da balança e os abençoados do outro realmente são a minoria os abençoados, mas ainda que sejam a minoria Deus nos mostra que eles existem e que podem dar certo ainda que haja diferenças no mesmo.”
-Amiga
Resposta:
Amiga, eu não vejo isso como uma regra da Igreja, do meu pai, ou minha e sim, uma orientação. Essa orientação damos devido a experiências que temos com centenas de casais que aconselhamos por muitos anos. É nossa responsabilidade orientar aqueles que ainda não se casaram sobre esse risco, que, hoje em dia, é um dos mais comuns. Se há exceções, creio que sim, mas como saberemos se não os conhecemos pessoalmente e os que conhecemos, vemos problemas?
O mundo diz que a idade não importa. O mundo também diz que você deve ficar, namorar e dormir com o máximo de homens possível para depois fazer a sua escolha. Ora, será que quando somos contra esse tipo de comportamento também estamos sendo preconceituosos? A escolha sempre foi e será sua.
Pergunta respondida por Cristiane Cardoso.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Leia mais...

[Vídeo] CQC apresenta matéria sobre discussão do projeto de “cura gay”, com pastor Silas Malafaia, Marisa Lobo e Marco Feliciano: “O Brasil não é um país homofóbico”

[Vídeo] CQC apresenta matéria sobre discussão do projeto de “cura gay”, com pastor Silas Malafaia, Marisa Lobo e Marco Feliciano: “O Brasil não é um país homofóbico”
Na edição de ontem, 03/12, do programa CQC, na Band, foi apresentada uma matéria feita pela repórter Monica Iozzi sobre a cobertura da audiência pública realizada no dia 28/11 para a discussão do projeto de lei apelidado de “cura gay”.
Entre os entrevistados para a matéria, estavam o pastor e deputado federal Marco Feliciano, a psicóloga Marisa Lobo e o pastor Silas Malafaia, entre outros.
Questionada em tom provocativo pela repórter Monica Iozzi a respeito de um paciente buscando a “cura” do homossexualismo, a psicóloga e colunista do Gospel+, Marisa Lobo, respondeu: “Não sou curandeira, em primeiro lugar. Em segundo lugar, eu faria o que a minha profissão diz que eu tenho que fazer: atender o sofrimento psíquico do cidadão”. A repórter questionou se Marisa Lobo atenderia um paciente hetero que deseja se tornar homossexual, e a resposta foi positiva.
O pastor Marco Feliciano foi questionado se seria a favor da terapia de para “cura” da homossexualidade, e respondeu que é “a favor da liberdade da pessoa procurar ajuda, independente do que seja. Um psicólogo tem que tratar de todo tipo de angústia interior”. A repórter insistiu no tema, questionando se seria certo um psicólogo se referir ao assunto como “cura”. O deputado federal pelo PSC-SP respondeu que nesse caso, “ele tem que responder mediante um processo, porque não é cura, não é doença”.
O deputado federal Arolde de Oliveira (PSD-RJ) afirmou que “homossexualismo não é doença, é uma questão de orientação”.
O pastor Silas Malafaia foi confrontado pela repórter com os dados referente ao número de 165 homossexuais mortos durante o primeiro semestre de 2012. Malafaia respondeu afirmando que “o índice é ínfimo”, pois durante 2011, “50 mil pessoas foram assassinadas”.
-Vocês querem dizer, que o número de pessoas assassinadas (homossexuais) é uma estatística de que o Brasil é um país homofóbico. Não é homofóbico – enfatizou o pastor.
A repórter do CQC questionou se Malafaia seria homofóbico, e o pastor respondeu: “Nunca bati em homossexual, não odeio homossexual”. Na sequência, num bate boca com a repórter, o pastor enfatizou que o mesmo Deus que fala de amor na Bíblia, também promete lançar o homem pecador que não se arrepende de seus atos, no inferno.
Monica Iozzi pediu em tom sarcástico que Silas Malafaia mandasse um beijo para o deputado Jean Wyllys, e o pastor respondeu: “O dia que ele aprender a me respeitar…”.

Vídeo íntegra da reportagem do CQC sobre cura gay

Leia mais...

Divulgue Já !

  ©Adoração como estilo de vida!!! - Todos os direitos reservados.

Template by Template Para Blogspot | Topo